Muitos da minha geração tiveram, como o seu primeiro Windows, a versão 3.1. O meu Compaq trazia o TabWorks, uma curiosa alternativa à apresentação gráfica do Windows.
Um dia, um amigo mostrou-me umas disquetes.
— Toma. Isto é o Windows 3.11. É o que se usa no Jornal de Notícias.
Referia-se ao Windows 3.11 para Grupos de Trabalho, com opções de rede, de resto aparentemente igual ao Windows 3.1. Mas, ó pá, se os jornalistas do Jornal de Notícias usavam aquilo, como eu o queria usar também!
Muitos dos seus ícones, em particular entre as versões 3.0 a 3.11, foram desenhados pela mesma artista que fez os do Macintosh, Susan Kare. Daí o tom leve, mas caloroso, do ambiente gráfico dessas versões do Windows.
O Windows continua a ser comercializado pela Microsoft, mantendo uma grande retrocompatibilidade com programas escritos para versões antigas do sistema operativo. No entanto, para executar programas 16-bits em versões recentes do Windows, é necessário algo como o winevdm.
Como alterativa ao sistema operativo da Microsoft, considere o projecto de código-fonte aberto, e com uma interface a fazer lembrar os tempos do Windows 95 e 98:
eMule
Curiosamente, depois de dez anos sem modificações, actualizado em 2020.
Eudora
História e código fonte. Versões finais e OSE ainda descarregáveis.
Forté Agent
Leitor de Usenet.
mIRC
Programa para conversar nas redes de IRC.
PuTTY
Cliente de SSH e telnet.
Total Commander
Desde 1995, gestor de ficheiros para Windows ao estilo Norton Commander.